Os gemidos da mão estremecida
Os brinquedos do tempo de criança
O sorriso fulgaz de uma esperança
E a primeira paixão da nossa vida.
O adeus que se da por despedida
E o desprezo que a gente não merece
O delirio da lagrima que desce
Um momento de angústia e de desgraça
Tudo passa, na vida tudo passa
Mas nem tudo que passa a gente esquece
Chico Pedrosa
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
É Caco de vidro puro
Caco, resto, sobra, entulho
Pedaço que ninguem quer
Objeto ordinário, rejeito, dejeto
Aquilo que já não é
Vidro, garrafa, copo, taça
O prato na mesa do jantar
Frágil, belo, sonoro, puro
Brilhante e fácil de se quebrar
É um risco, é um traço
É um corte no escuro
É Caco de vidro puro...
Cascabulho (Marcos Lopes, Jorge Martins e Alexandre Ferreira)
Pedaço que ninguem quer
Objeto ordinário, rejeito, dejeto
Aquilo que já não é
Vidro, garrafa, copo, taça
O prato na mesa do jantar
Frágil, belo, sonoro, puro
Brilhante e fácil de se quebrar
É um risco, é um traço
É um corte no escuro
É Caco de vidro puro...
Cascabulho (Marcos Lopes, Jorge Martins e Alexandre Ferreira)
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